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    G1 | Conheça a nova ‘Bancada da Bala’: 57 deputados estaduais, 44 federais e 2 senadores eleitos vieram das forças de segurança, diz instituto

    25 de outubro de 2022 às 03:20

    Levantamento do Sou da Paz mostra quem são os 103 parlamentares que são ou foram policiais, bombeiros ou militares que assumirão cargos em 2023. Eles atuarão na Câmara, no Senado e em assembleias legislativas. Segundo pesquisador, maioria deverá apoiar pautas ideológicas e de costumes, como armar a população, dar mais armas e munições a CACs e redução da maioridade penal.

    Reportagem publicada pelo G1 (clique para acessar o texto original)

    Levantamento do Instituto Sou da Paz aponta que 103 novos representantes eleitos neste ano para atuar em 2023 nas assembleias de 23 estados e no Distrito Federal, além do Congresso Nacional, vieram das forças de segurança e armadas (veja abaixo a lista completa com os nomes dos parlamentares).

    O grupo de parlamentares dessas forças é conhecido, popularmente, como ‘Bancada da Bala’. De acordo com o Sou da Paz, 57 deputados estaduais (sendo um deles distrital), 44 deputados federais e dois senadores são ou já foram policiais civis, policiais militares, bombeiros, policiais federais e integrantes do exército.

    “Esse termo [‘Bancada da Bala’] tem sido usado em várias acepções. Muitas vezes ligado aos parlamentares ligados às forças de segurança, outras para se referir ao grupo mais diretamente ligado à indústria de armas e ao armamentismo, outras para aqueles que defendem o endurecimento penal para resolver o problema da violência”, disse ao g1 Felippe Angeli, gerente do Sou da Paz. “Muitas vezes o mesmo parlamentar integra todos os grupos, mas outras vezes não se reconhece nessa definição”.

    Alguns desses parlamentares, de acordo com o especialista, são conhecidos por defenderem pautas como a da flexibilização de leis para armar a população, permitir a compra de mais armas e munições pelos CACs, sigla usada para definir o grupo chamado de Colecionadores, Atiradores e Caçadores, endurecimento e redução da maioridade penal, e excludente de ilicitude para policiais envolvidos em ocorrências com suspeitos mortos, entre outras.

    “São candidatos e políticos em geral, que se beneficiam muito mais do status policial para benefício próprio. E aí embarcam nesse debate político, mais no campo dos costumes, mais ideologizado, mais próprio nesse campo do bolsonarismo [como são chamados os apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL)] do que policiais que estão ali, de fato, se candidatando para representar suas corporações”, disse Felippe.

    O Sou da Paz estuda dinâmicas das violências, do uso de armas no Brasil e desenvolve metodologias para tentar prevenir ocorrências de alguns crimes. Além disso, acompanha os índices de esclarecimentos de homicídio no país e nos estados, por exemplo.

    Segundo Felippe, a eleição dos parlamentares ligados às forças de segurança poderá fortalecer as aprovações de pautas de costumes e ideológicas, deixando de lado questões relacionadas à própria categoria que cada um dos parlamentares representa. De acordo com o especialista, assuntos como salários, condições de trabalho e investimentos tecnológicos nas corporações podem ficar em segundo plano.

    Para fazer o levantamento com os parlamentares oriundos das forças de seguranças e armadas, o Sou da Paz considerou as profissões que os candidatos informaram atualmente ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mas também procuraram saber quais os empregos que eles tiveram no passado. Para isso, checaram o que cada um dos candidatos já fez antes de se eleger.

    Deputados estaduais

    Segundo o Sou da Paz, dos 57 deputados estaduais eleitos que têm ou tiveram ligação com as forças de segurança e armadas e que irão compor suas assembleias legislativas.

    Ainda de acordo com o instituto, 26 dos novos deputados estaduais são ou foram ligados à Polícia Civil. Outros 23 estiveram na Polícia Militar (PM); 1 no Corpo de Bombeiros; 2 são militares aposentados; 3 eram do Exército e 2 da Polícia Federal (PF).

    O estado brasileiro com maior número de deputados estaduais ligados à ‘Bancada da Bala’ é São Paulo, com sete representantes, de acordo com dados do instituto. Em 2018, 11 parlamentares ligados às forças de segurança foram eleitos, segundo o Sou da Paz.

    Neste ano foram eleitos para compor as 94 cadeiras da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) em 2023:

    • 3 policiais militares: Capitão Telhada (PP), Capitão Conte Lopes (PL) e Major Mecca (PL);
    • 2 policiais civis: Delegado Olim (PP) e Delegada Graciela (PL);
    • 1 policial federal: Agente Federal Danilo Balas (PL);
    • e 1 militar do Exército: Tenente Coimbra (PL)

    Deputados estaduais são responsáveis por fiscalizar como atuam governadores. Eles também têm de apresentar projetos de lei, resoluções, decretos e propostas de emenda. Além disso, podem criar Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) para apurar irregularidades. O mandato de cada um desses parlamentares é de 4 anos.

    Para o Sou da Paz, a presença constante de membros das forças de segurança que vem ocorrendo há mais de uma década acende um sinal de alerta.

    “É uma coisa que nos preocupa muito é a politização dessas forças. Essas forças começam a ser influenciadas por um nível de politização, de influência partidária que prejudica muito a segurança pública na ponta. A gente tem estudado isso. A gente tem chamado de policialismo. Então você tem essas greves de policiais. Você tem a presença das milícias no Rio de Janeiro, que é uma particularidade muito própria.”

    Deputados federais

    Em se tratando da Câmara dos Deputados Federais, 44 dos 513 parlamentares que estarão em Brasília em 2023 tiveram formação profissional associada às forças de segurança ou armadas, segundo o Sou da Paz:

    Conheça a nova ‘Bancada da Bala’

    44 deputados federais dos 513 que comporão a Câmara Federal em Brasília

    Mais populoso e com o maior número de cadeiras, São Paulo também é o estado que mais ofereceu parlamentares ligados às forças de segurança para comporem a bancada dos deputados federais na capital do Brasil. Entre os escolhidos estão: Delegado Da Cunha (PP-SP) e Delegado Paulo Bilynskyj (PL-SP).

    Os dois eleitos respondem a processos administrativos na Polícia Civil de São Paulo. Da Cunha é acusado de ter mentido ao inventar a prisão de um chefe do Primeiro Comando da Capital (PCC) para ganhar seguidores nas redes sociais. Já Bilynskyj teria feito apologia aos crimes de estupro e racismo em vídeo promocional do curso online que oferece.

    Os dois delegados negam as acusações. Apesar disso, o Conselho da Polícia Civil sugeriu ao governo estadual as demissões deles. O g1 não conseguiu localizar Da Cunha para comentar o assunto.

    Procurada, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) informou que “os processos administrativos referentes às demissões dos delegados Carlos Alberto da Cunha e Paulo Francisco Muniz Bilynskyj seguem em trâmite pela SSP. A Lei Complementar nº 207/1979, que institui a Lei Orgânica da Polícia do Estado de São Paulo impede o fornecimento de informações à imprensa ou a outros meios de divulgação sobre os atos processuais.

    8 deputados federais

    Eduardo Bolsonaro

    Eduardo Bolsonaro

    PL-SP


    Policial federal

    Capitão Augusto

    Capitão Augusto

    PL-SP


    Policial militar

    Capitão Derrite

    Capitão Derrite

    PL-SP


    Policial militar

    Felipe Becari

    Felipe Becari

    União Brasil-SP


    Policial civil

    Delegado Palumbo

    Delegado Palumbo

    MDB-SP


    Policial civil

    Delegado Bruno Lima

    Delegado Bruno Lima

    PP-SP


    Policial civil

    Delegado Da Cunha

    Delegado Da Cunha

    PP-SP


    Policial civil

    Delegado Paulo Bilynskyj

    Delegado Paulo Bilynskyj

    PL-SP


    Segundo o Sou da Paz, os perfis da maioria dos parlamentares escolhidos no universo daqueles ligados às forças de segurança passa por dois pilares: “É o caso desses policiais influencers. Eles são muito mais influencers de Youtube do que policiais. E você tem esse campo mais ligado ao bolsonarismo e a questão de costumes”, disse Felippe.

    “Qual que é o fundamento do Instituto Sou da Paz para dizer que policiais eleitos não vão propor melhorias para a polícia? Esses caras [do instituto] são uma piada, uma comédia. É difícil respeitar gente que não justifica o que fala”, rebateu Bilynskyj, ao ser questionado pelo g1. “A minha atuação vai ser com base nos valores que eu sempre defendi, com base no conservadorismo, na defesa da vida, na defesa das liberdades individuais. E de forma bastante combativa, transferindo toda minha capacidade de trabalho para essa missão de representar os paulistas no Congresso Nacional.”

    Sobre o procedimento administrativo que responde na Corregedoria da Polícia Civil, Bilynskyj falou que desconhece se o governo do estado já tomou alguma decisão sobre a sua situação na instituição. “O que eu posso dizer é que é uma acusação feita em sede administrativa que não tem fundamento numa decisão judicial. Então é altamente reversível e questionável”, falou o delegado deputado sobre a sugestão do Conselho que pediu a demissão dele.

    Entre os parlamentares que estarão na Câmara dos Deputados, Delegada Adriana Accorsi, do PT de Goiás, é de um partido que, tradicionalmente, tem pautas contrárias às bandeiras como armar a população ou excludente de ilicitude para policiais envolvidos em ações que terminem em mortes de suspeitos.

    “Não aceito ser chamada de integrante da ‘Bancada da Bala’. O nome mais adequado é ‘Bancada da Segurança’. É um termo mais apropriado porque é essa a função que as pessoas que desejam de nós, parlamentares. Nós somos escolhidos pela população para compartilhar nossas experiências como trabalhadores da Segurança Pública para trazer mais segurança para as pessoas. Pra trazer projetos de lei que se reflitam em políticas públicas que tragam segurança para as famílias, não bala”, disse Adriana ao g1.

    “Eu sou adepta de uma ideia de que o principal investimento de segurança pública também passa pelo investimento em Educação. É o grande caminho para o desenvolvimento de uma nação. Acredito em políticas sociais”, falou a única profissional da Segurança Pública eleita deputada federal no campo da esquerda.

    Ela, por exemplo, é cabo eleitoral do candidato Luiz Inácio Lula da Silva, que concorre à Presidência pelo PT. “Por isso, é muito sério quando a gente vê pessoas eleitas para trazer paz social, proteger as pessoas, mas defendem o armamento da população. O armamento é contrário a uma política pública de Segurança. São medidas que podem contribuir, inclusive, para ter um país mais violento”, afirmou Adriana.

    Deputados federais discutem e votam propostas nas áreas econômicas, sociais, de educação, saúde, habitação, transporte. Também fiscalizam como o dinheiro público é empregado. Votam ainda o orçamento da União. Podem também analisar, aprovar ou rejeitar medidas provisórias editadas pelo governo federal. O mandato de cada um desses parlamentares é de 4 anos.

    Senadores

    Segundo o Sou da Paz, dos 81 parlamentares que estarão no ano que vem no Senado em Brasília, dois deles vieram das forças armadas:

    • Hamilton Mourão (Republicanos-RS), que é general da reserva do Exército;
    • Astronauta Marcos Pontes (PL-SP), tenente-coronel da Força Aérea Brasileira (FAB)

    Mourão é atualmente o vice-presidente do Brasil. E Pontes foi ministro da Ciência no governo Bolsonaro.

    Senadores legislam e fiscalizam o Poder Executivo. Eles discutem e votam propostas e projetos de lei nas áreas econômicas, sociais, de educação, saúde, habitação, transporte. Também fiscalizam como o dinheiro público é empregado. Votam ainda o orçamento da União. Podem também analisar, aprovar ou rejeitar medidas provisórias editadas pelo governo federal. O mandato de cada um desses parlamentares é de 8 anos.

    De acordo com o Sou da Paz, essa aposta de parlamentares ligados às forças de segurança no endurecimento penal e no armamentismo só tem contribuído para o aumento da criminalidade. “Isso gerou simplesmente uma explosão na população carcerária e a criação de todas as facções criminosas que a gente conhece hoje. Essas facções criminosas foram criadas dentro de presídios”, disse Felippe.

    2 senadores

    1. Hamilton Mourão (Republicanos-RS), que é general da reserva do Exército;
    2. Astronauta Marcos Pontes (PL-SP), tenente-coronel da Força Aérea Brasileira (FAB)

    44 deputados federais

    1. Coronel Ulysses (União Brasil-AC) – coronel da PM
    2. Delegado Fabio Costa (PP-AL) – delegado da Polícia Civil
    3. Capitão Alberto Neto (PL-AM) – capitão da PM
    4. Capitão Alden (PL-BA) – capitão da PM
    5. Sargento Isidório (Avante-BA) – PM aposentado
    6. Alberto Fraga (PL-DF) – PM reformado
    7. Da Vitória (PP-ES) – Policial militar
    8. Gilvan O Federal da Direita (PL-ES) – Policial Federal
    9. Delegada Adriana Accorsi (PT-GO) – Delegada da Polícia Civil
    10. Júnio Amaral (PL-MG) – PM reformado
    11. Delegada Ione Barbosa (Avante-MG) – Policial civil
    12. Delegado Marcelo Freitas (União Brasil-MG) – Delegado da PF
    13. Dr. Frederico (Patriota-MG) – Ex-bombeiro
    14. Pedro Aihara (Patriota-MG) – Bombeiro
    15. José Medeiros (PL-MT) – Policial rodoviário federal
    16. Coronel Assis (União Brasil-MT) – Coronel da PM
    17. Coronel Fernanda (PL-MT) – Coronel da PM
    18. Delegado Éder Mauro (PL-PA) – Delegado da Polícia Civil
    19. Delegado Caveira (PL-PA) – Delegado da Polícia Civil
    20. Cabo Gilberto (PL-PB) – Policial militar
    21. Coronel Meira (PL-PE) – Policial Militar
    22. Sargento Fahur (PSD-PR) – Policial Militar Reformado
    23. Delegado Matheus Laiola (União Brasil-PR) – Delegado da PF
    24. Hélio Lopes (Bolsonaro) (PL-RJ) – Subtenente do Exército
    25. Sargento Portugal (Podemos-RJ) – Policial Militar
    26. Delegado Ramagem (PL-RJ) – Delegado da PF
    27. General Pazuello (PL-RJ) – General do Exército
    28. Sargento Gonçalves (PL-RN) – Policial Militar
    29. General Girão (PL-RN) – General da reserva do Exército
    30. Coronel Chrisóstomo (PL-RO) – Coronel do Exército
    31. Thiago Flores (MDB-RO) – Policial Civil
    32. Nicoletti (União Brasil-RR) – Policial rodoviário federal
    33. Sanderson (PL-RS) – Policial federal
    34. Tenente Coronel Zucco (Republicanos-RS) – Tenente do Exército
    35. Delegada Katarina (PSD-SE) – Delegada de Polícia
    36. Delegado Andre David (Republicanos-SE) – Policial civil
    37. Eduardo Bolsonaro (PL-SP) – Policial federal
    38. Capitão Augusto (PL-SP) – Policial militar
    39. Capitão Derrite (PL-SP) – Ex-policial militar
    40. Felipe Becari (União Brasil-SP) – Policial Civil SIM Dep. Federal
    41. Delegado Palumbo (MDB-SP) – Delegado da Polícia Civil
    42. Delegado Bruno Lima (PP-SP) – Delegado da Polícia Civil
    43. Delegado da Cunha (PP-SP) – Delegado da Polícia Civil
    44. Delegado Paulo Bilynskyj (PL-SP) – Delegado da Polícia Civil

    57 Deputados estaduais

    1. Doutora Jane (Agir-DF) – deputado distrital – Policial civil
    2. Clodoaldo Rodrigues (Republicanos-AC) – Policial civil
    3. Gene Diniz (Republicanos-AC) – Policial militar
    4. Cabo Bebeto (PL-AL) – Policial militar
    5. Delegado Leonam (União-AL) – Policial civil
    6. Cabo Maciel (PL-AM) – Policial militar
    7. Delegado Pericles (PL-AM) – Policial civil
    8. Comandante Dan (PSC-AM) – Policial militar
    9. Delegado Inacio (PDT-AP) – Policial civil
    10. Sargento Reginauro (UNIÃO-CE) – Bombeiro
    11. Capitão Assumção (PL-ES) – Policial militar
    12. Delegado Danilo Bahiense (PL-ES) – Policial civil
    13. Coronel Weliton (PTB-ES) – Militar reformado
    14. Delegado Eduardo Prado (PL-GO) – Policial civil
    15. Major Araújo (PL-GO) – Policial militar
    16. Coronel Adailton (PRTB-GO) – Policial militar
    17. Coronel Henrique (PL-MG) – Membro das Forças Armadas
    18. Coronel Sandro (PL-MG) – Militar reformado
    19. Delegada Sheila (PL-MG) – Policial civil
    20. Sargento Rodrigues (PL-MG) – Policial militar
    21. Delegado Christiano Xavier (PSD-MG) – Policial civil
    22. Coronel David (PL-MS) – Policial militar
    23. Elizeu Nascimento (PL-MT) – Policial militar
    24. Coronel Neil (PL-PA) – Policial militar
    25. Delegado Toni Cunha (PSC-PA) – Policial federal
    26. Delegado Nilton Neves (PSD-PA) – Policial civil
    27. Sargento Neto (PL-PB) – Policial militar
    28. Coronel Alberto Feitosa (PL-PE) – Policial militar
    29. Delegada Gleide Angelo (PSB-PE) – Policial civil
    30. Cel. Carlos Augusto (MDB-PI) – Policial militar
    31. Delegado Jacovos (PL-PR) – Policial civil
    32. Soldado Adriano José (PP-PR) – Policial militar
    33. Delegado Tito Barichello (União Brasil-PR) – Policial civil
    34. Delegada Martha Rocha (PDT-RJ) – Policial civil
    35. Delaroli (PL-RJ) – Policial militar
    36. Douglas Ruas (PL-RJ) – Policial civil
    37. Coronel Azevedo (PL-RN) – Policial militar
    38. Wendel Lagartixa (PL-RN) – Policial civil
    39. Delegado Lucas Torres (PP-RO) – Policial civil
    40. Ribeiro do Sinpol (Patriota-RO) – Policial civil
    41. Delegado Rodrigo Camargo (Republicanos-RO) – Policial civil
    42. Coronel Chagas (PRTB-RR) – Policial militar
    43. Soldado Sampaio (Republicanos-RR) – Policial militar
    44. Delegada Nadine (PSDB-RS) – Policial civil
    45. Leonel Radde (PT-RS) – Policial civil
    46. Capitão Martim (Republicanos-RS) – Membro das Forças Armadas
    47. Delegado Zucco (Republicanos-RS) – Policial civil
    48. Sargento Lima (PL-SC) – Policial militar
    49. Delegado Egidio Ferrari (PTB-SC) – Policial civil
    50. Agente Federal Danilo Balas (PL-SP) – Policial federal
    51. Capitão Conte Lopes (PL-SP) – Policial militar
    52. Delegada Graciela (PL-SP) – Policial civil
    53. Major Mecca (PL-SP) – Policial militar
    54. Tenente Coimbra (PL-SP) – Membro das Forças Armadas
    55. Capitão Telhada (PP-SP) – Policial militar
    56. Delegado Olim (PP-SP) – Policial civil
    57. Moisemar Marinho (PSB-TO) – Policial civil

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